Pesca da Cabaceira
Durante muitos anos eram os caseiros da quinta da Raiva que deitavam aí as cabaceiras, armando até três, depois abandonaram e qualquer um lá as deitava.
Um dia o Alberto Gordinha que vive na Estação falou com o dono que autorizou, e começou então a pescar, não teve grande sorte, porque apenas o fez durante um ano, porque entrou em funcionamento a barragem.
Também nas Fontaínhas, durante o tempo do Ti Anastácio, as lá foi dentando e pescando. Muitas vezes era feita pelos empregados, já que ele tinha Rabões e a Tasca. Tambémpara ali se deslocavam as pessoas a levar queiró e carqueija.
Mas as melhores pesqueiras, eram as duas por baixo da Estação (Cooperativa) onde o João Baloca e o Conde Pedorido fizeram boas pescarias, já que também lá pescavam bastante Sável. Esssas Pesqueiras eram do Luis Aranha da Póvoa, hoje é pertença do Nelito da Vista Alegre.
Foi na Pesqueira da Raiva que vi afogar-se pela primeira vez um rapaz. Encontrava-me a pescar ao Muge com o meu Avô, mais acima encontrava-se o Esmael Serralheiro. Infelizmente nada pdemos fazer. O Corpo deu à Tona no dia seguinte aí na rebessa da pesqueira.
Recordar é viver.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Folgoso Junta de Fregeusia da Raiva= Pescadores, Moleiros e Pescadores
Folgoso= Gentes com ligação ao Rio Arda
Como se sabe aqui existiam as minas do Fojo, por tal e o número de trabalhadores que ali laboravam neste lugar tinham um forte movimento. também ali existiam as casas da malta junto às minas, onde os mineiros vindos das fregueisa circunvizinhas e por vezes a muitos quilometros de distância, ali dormiam, cozinhavam e faziam as suas vida, apenas regressando às suas terras aos fins de semana e por vezes, chegavam sómente lá íam de quinze em quinze dias. Motivado pelo dispêndio monetário e tempo de viagem.
Foram ali também criados dois Bairros, chamados bairro velho e bairro novo, construídos e destinados aos mineiros e suas familias, mas para aqueles pessoas que vinham de longe, eram ali alojadas quase na totalidade.
Havia o Patrão Madeireiro, Ti Acácio, Irmão do Ti António das Laceiras, que normalmente deitava ali o pinhal abaixo, e alguns dos seus empregados, ao passarem no Arda, ao verem as Lampreias engodadas, apanhavam algumas. Foi caso do Manuel, moço de madeireiro, que ainda se recorda de lá ter apanhado três à mão, já no que respeita a peixe miúdo apanharam muito barbo, principalmente quando nos meses de Abril, por ocasião da desenxova, que para isso contava com a ajuda do Ti Henrique Gadelhas que lhe emprestava uma das suas redes Por se dar muito bem com o Ti Acácio.
O ti Henrique Gadelhas e os seus filhos,o Gonçalo, o Zé e o Manuel Maneta utilizavam as redes tais como a Nassa, o Tesão, o Espeto e a apanha à mão, tal como faziam os pescadores/Moleiros de Oliveira do Arda já mencionados. Ainda se dedkicavam à caça de patos bravos, já que acima das Laceiras, havia grandes quantidades.
Este conjunto de factores levava a que as gentes ribeirinhas, adorassem o seu rio, que como recompensa lhe oferecia estas espécies.
Hoje por imposição nada disso é possivel, porque quem deveria fomentar a pescaria e dar ao rio novas espécies, anteds preferem que eles se vão devorando uns aos outros. Fazendo que as populações ribeirinhas abondone as suas habitações e procurem outros loais e no caso de lá continuarem, vivem de costas viradas para o seu rio, poruq os senhores mandantes não permitem que desfrutem daquilo que o próprio rio por vontade própria lhes queria continuar a oferecer.
Deseja-se que em breve venha a mudar e que o Arda possa ver voltar de novo a ter a sua gente apaixonada e a amar o seu rio e as suas margens.
Como se sabe aqui existiam as minas do Fojo, por tal e o número de trabalhadores que ali laboravam neste lugar tinham um forte movimento. também ali existiam as casas da malta junto às minas, onde os mineiros vindos das fregueisa circunvizinhas e por vezes a muitos quilometros de distância, ali dormiam, cozinhavam e faziam as suas vida, apenas regressando às suas terras aos fins de semana e por vezes, chegavam sómente lá íam de quinze em quinze dias. Motivado pelo dispêndio monetário e tempo de viagem.
Foram ali também criados dois Bairros, chamados bairro velho e bairro novo, construídos e destinados aos mineiros e suas familias, mas para aqueles pessoas que vinham de longe, eram ali alojadas quase na totalidade.
Havia o Patrão Madeireiro, Ti Acácio, Irmão do Ti António das Laceiras, que normalmente deitava ali o pinhal abaixo, e alguns dos seus empregados, ao passarem no Arda, ao verem as Lampreias engodadas, apanhavam algumas. Foi caso do Manuel, moço de madeireiro, que ainda se recorda de lá ter apanhado três à mão, já no que respeita a peixe miúdo apanharam muito barbo, principalmente quando nos meses de Abril, por ocasião da desenxova, que para isso contava com a ajuda do Ti Henrique Gadelhas que lhe emprestava uma das suas redes Por se dar muito bem com o Ti Acácio.
O ti Henrique Gadelhas e os seus filhos,o Gonçalo, o Zé e o Manuel Maneta utilizavam as redes tais como a Nassa, o Tesão, o Espeto e a apanha à mão, tal como faziam os pescadores/Moleiros de Oliveira do Arda já mencionados. Ainda se dedkicavam à caça de patos bravos, já que acima das Laceiras, havia grandes quantidades.
Este conjunto de factores levava a que as gentes ribeirinhas, adorassem o seu rio, que como recompensa lhe oferecia estas espécies.
Hoje por imposição nada disso é possivel, porque quem deveria fomentar a pescaria e dar ao rio novas espécies, anteds preferem que eles se vão devorando uns aos outros. Fazendo que as populações ribeirinhas abondone as suas habitações e procurem outros loais e no caso de lá continuarem, vivem de costas viradas para o seu rio, poruq os senhores mandantes não permitem que desfrutem daquilo que o próprio rio por vontade própria lhes queria continuar a oferecer.
Deseja-se que em breve venha a mudar e que o Arda possa ver voltar de novo a ter a sua gente apaixonada e a amar o seu rio e as suas margens.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Junta Freguesia da Raiva e Sebolido
Rio Douro Vai Cheio. Paisagem deslumbrante. Mais palavras para quê?
A Pisca no Rumezal, Recanto da Abitureira e Lugar de Cancelos
Rio Arda e Douro vistos de S. Domingos da Queimada, Oliveira do Arda ao Fundo
Rio Arda Visto do S. Domingos
Pesca no Rio Arda
Como pescador do Rio Douro, do Sável e da Lampreia e do Peixe miúdo, devo confessar; a pesca no rio Arda sempre foi um bocado segredada, ouvia dizer que ali se pescava lampreia com garfo e que utilizavam outras redes como a Nassa.
Confesso que sem contar, apesar de manter viva essa curiosidade, quase de mão beijada foi-me dado a conhecer, por um antigo pescador, com ali actuavam.
Chegava a ser abundante, a pesca à lampreia, quando as correntes do rio o permitiam. Como não havia posto de venda, acabavam por serem dadas, como pescavam muitas.
Os Moleiros também sabiam da poda melhor que ninguém, eram também pescadores. Juntavam um outro pescador, se calhar mais sábio, o Ti Joaquim Caganato, também ele de Oliveira do Arda.
Nos pesqueiros mais fundos, usavam uma fisga que tinha um pau cumprido e quatro espetos e assim espetavam as lampreias e as tiravam para fora do rio. Em sitios mais baixos e quando elas estavam a machear, chegavam a tirar duas e quatro de cada vez, já que as lampreias faziam uma cova na areia, para não serem emporradas pela corrente da àgua, e ali se metiam enquanto se macheavam.
Uma outra armadilha utilizada era a Nassa feita de rede, armavam-na, na boca metiam umas estacas e tapavam o rio com rancas, "talvez tivessem copiado isto pelos alares que se metiam no Douro" e pescavam garndes quantidades, utilizavam este mesmo método depois no Verão para o peixe miúdo.
Um outro metodo por eles utilizado, era um pano, quando elas engodavam nas pedras, ou nas tronco das árvores, já que a lampreia é por ventosa, e assim o pano não as deixava deslizar das mãos.
No verão ainda uilizavam o tesão, um pau e um arco redondo com um espeto e pregado, com um saco de rede e que encostavam às paredes e os peixes miúdos caíam lá dentro. O Peixe, só ía até as Laceiras, porque aí tinha o muro da levada que não deixava subir.
Lamenta-se; que hoje, infelizmente, o Arda não produza qualquer tipo de riqueza nem ajude os moradores das suas margens a saborear os peixes cria, que a mando dos senhores de Bruxelas,proibem que se pesquem e assim se comam, preferindo que se vão comendo uns aos outros, e para qued assim seja até fomentam essas espécies que apenas se alimentam devorando os peixes que lá exiastiam desde os tempos primórdios, como aliás pasme-se!..... Acontece no Rio Douro, só porque se deram ao luxo de quererem construir uma Barragem, que muitos clamam e se interrogam ,se deveria ter sido assim, e não de outra forma, a assegurar que as populações das zonas ribeirnhas, para que não fossem usurpadas de um bem, que por direito próprio lhes deveria pertencer, já que é uma dádiva da Natureza.
Domingo, 19h15m, relógio Senhora das Amoras
Capela da Senhora das Amoras onde em cada ano no dia sete e oito de Setembro de realiza a festa
MOÍNHOS E MOLEIROS e FÁBRICAS NO RIO ARDA
O Moinho na Pedra da Figueira que era pertença do simpático solteirão de Guirela, o saudoso Barroca e o não menos o Moleiro Ti Henrique, se o primeiro era o proprietário, este vivia na casa pertença ao moinho e quando deixou de trabalhar ali veio para a sua casa em Folgoso.
Havia duas Fábricas de papel ali próximo, um,a era pertença do Vieira Guedes, e que ainda hoje labora, sendo essa laboração da responsabilidade de um seu neto. A outra do Ti António Laceira, já encerrou há vários anos.
Ali havia a Lubada (represa) onde ficava armazenada a água e que no verão era aproveitada para fazer funcionar os Moinhos e as duas Fábricas, sendo que um delas veio a utilizar um Gerador, que produzia energia, e no Verão se falta de água houvesse para fazer andar as rodas.
Havia o Moínho do Mourão que era pertença do Vieira Guedes que tinha cinco noses, cujo moleiro era o Ti Joaquim Menino, que desistiu, e passou a laborar com ele o Ti Joaquim, que assim passou a contar com este,o de Laceiras e Aradelo.
Na sua casa em Oliveira do Arda, montou um ou eléctrico , que moía seis arrobas por hora (90 quilos) de farinha, se fosse da mais macia, rondaria as cinco, demorava mais tempo e gastava mais luz, o mesmo acontecia com os outros que para lá do tempo gastavam mais água.
Quando a aperta era grande, levantavam a mó para cima, produziam mais e gastavam menos luz.
Moíam ainda Centeio, Trigo e Cevada para a Cooperativa da Empresa Carbonifera do Douro, de mil quilos por mês.
Moleiro que abastecia Folgoso, Raiva, Serradêlo, Pejão Velho, Santos de Sá, Póvoa, Pedorido, Serradelo, Raiva e Oliveira do Arda.
Para isso contava com três mulas, cada carregava cerca de cento e cinquenta quilos, a razão porque só tinha mulas, era a de que os burros carregavam muito menos.
O Ti Jaquim para além de si, contava com a esposa e três filhos, já que haviam mais, mas eram de tenra idade.
Os filhos Manuel Soares Martins, Amadeu Soares Martins e José Soares Martins.
Este testemunho foi-me cedido pelo Moleiro:- Manuel Soares Martins
sábado, 16 de janeiro de 2010
Junta Freguesia da Raiva = Festas Parte Três
OS Sinos no S. Domingos da Queimada (da Serra)
Com a devida Vênia António Lopes Ribeiro e João Villaret
Com a devida Vênia António Lopes Ribeiro e João Villaret
Tocam os sinos da torre da Igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja
Vai passando a procissão
II
Mesmo na frente marchando a compasso,
De fardas novas, vem o solidó.
Quando o regente lhe acena com o braço,
Logo o trombone faz popó; popó
III
Olha os Irmãos da nossa confraria!
Muito solenes nas opas vermelhas!
Ninguém supôs que nesta aldeia havia
Tantos bigodes e tantas sobrancelhas.
IV
Ai que bonitos que vão os anjinhos!
Com que cuidado os vestiram em casa!
Um deles leva a coroa de espinhos.
E o mais pequeno perdeu um asa
V
Pelas janelas as mães e as filhas,
As colchas ricas formando o trofeu
E os lindos rostos por t´ras das mantilhas
Parecem anjos que vieram do ceu
VI
Com o calor o prior aflito
E o povo ajoelha a passar o andor
Não há na aldeia nada mais bonito
Que estes passeios de Nosso Senhor.
VII
Tocam os sinos da torre da Igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão
Na nossa aldeia que Deus a proteja
Não fossemos ser perdoados pelos pecados cometidos em criaça e se o houvesse estava lá caído.
O Inferno:
Desde que me comecei a conhecer,o mesmo que os outros aqui da minha aldeia, conheciamos o inferno, primeiro que nos conheciamos a nós.
Este inferno era tal, que eramos castigado por utilizar o rio, que era um privilégio de que desfrutavamos, pois tão pouco sebemos se fomos feitos em cim dele, tal era o movimento nesse tempo de os nossos progenitores serem pescadores, fosse de Verão ou de Inverno, era normal andarem em cima dele.
Era o inferno, porque havia peixe, como tal uma outra paixão, era fazer redes. Mas para as fazermos, necessitavamos de ter linhas, para as ter, tinhamos de roubar os carros que as nossa mães tinham para coser as roupas (remendarem).
Haviam pedras debaixo de àgua, debaixo das pedras, haviam as locas (cavidades), ali se metiam os peixes, para os apanharmos tinhamos de ir ao rio e mergulhar. Por tal atrevimento lá estava o inferno à noite em casa.
Havia a fruta, mas tinha dono, se lhes pedissemos não nos davam,ainda para eles e filhos, era pouca. Mas o melhor quinhão era nosso, certo que para isso, tinhamos que a roubar. Eramos vistos, lá estava o Inferno.
Havia a Escola, mas havia os Jogos, para ir aos jogos, tinhamos de faltar ou fugir da escola. Por tal faltas lá estava o Inferno. Ao fim do dia eram tantos os pecados que o Inferno estava certo.
Para nos livrar desse inferno contavamos com um salvador.
Então aqui entrava o S. Domingos.
Poucos eram os dias, em que virado para ele (já que se avista bem da minha aldeia) não lhes pedissemos para nos livrar desse Inferno e até prometíamos boas ofertas, (mas como podia se eram tantos os pecados mortais). Mas mesmo assim, umas vezes ele atendia -nos, outras não.
Mas também não tinha porque o fazer, eram tantas as promessas, mas nunca nenhuma era comprida.
Fomos educados a que havia o Céu o Pergatório e o Inferno. Mas não havia lugar nos dois primeiros.
Cedo começavamos a ir à festa no dia 4 de Agosto, e no dia 7 de Setembro e muitas vezes no dia 8 que era o dia da festa da Senhora das Amoras para os de Oliveira do Arda, mas a esta nunca pediamos nada, porque acho que ela nunca gostou nem de pedir nem de trabalhar, por isso nunca ganhou grande dinheiro em promessas e não fosse o S. Domingos ganhar bem e desse ganho vir cá para baixo e as festas seriam medíocres. Mas no meu caso lá ía no sete e por vezes no dia oito, porque a minha mãe fazia anos a oito e gostava de lá ir nesse dia , porque era devota da Senhora das Amoras.
S. Domingos da Queimada, não houve milagre
O Castigo da Melância no S. Domingos
Andava a rondar os meus sete anos, e a minha mãe tinha decidido ir à Festa para comprar uma melãncia, talvez por andar grávida de algum irmão meu, pois no tempo um desejo de gravidez era escrupulosamente cumprido, não fosse a criança nascer augada.
Por qualquer motivo não lhe era posssivel ir, disponoibilizei-me, e fui pedir ao Fifas se me acompanhava, que como de costume logo se disponibilizou, a minha mãe não ficando muito convencida do que lhe diziamos que iriamos cumprir rigorosamente, mas por falta de alternativa lá concordou, atravessou-nos para a outra margem e lá fomos ao S. Domingos, vá de comprar e carregar a respectiva e grande melância.
Estavamos a cumprir rigorosamente, com aquilo que tinhamos prometido, mas por obra do caneco quando já vinha mais ou menos aoo meio da encosta, em caminho pedregoso, com ela à cabeça, escorreguei e ficou desfeita em bocados.
Cabisbaixos, lá viemos de mãos a abanar.
Já sabiamos que não tinhamos desculpa, pois nem a Ti Rosa mãe do Fifas, nem a minha Mãe acreditariam na história, mesmo sendo ela rigorosamente verdadeira.
Chegados, lá entranmos no inferno e apesar de o ocorrido ser pouco abaixo de Santo, nesse dia nerm ele nos valeu.
Não lhe ficamos a querer mal,nem podiamos, pois no dia seguinte e por outro motivo qualquer, sabiamos que vol.tariamos na precisar dele, e poderia ser que ele nos valesse. Também se calhar não nos ajudou, porque deviamos-lhe tantas promessas, tinhamos estado lá nem uma palavra, pois o fifas era outrro Ireje como eu.
Festas Cá na Aldeia = Parte Dois
Como vos quero e porque vos quero
Gosto menos das Cidades Não porque elas sejam feias
Só que não tocam os Sinos
Como cá nestas aldeias
Oliveira do Arda /Junta de Freguesia da Raiva = Vai Tudo para o Céu = Vai Tudo Para o Céu= 1
S. Domingos da Queimada e Senhora das Amoras
Duas Festas cá do sitio
Esclarecimento devido: Graças ao meu Amigo Piko, responsável pelo Blogge Histórias Curtas, que num brilhante trabalho que publicou muito recentemente, me inspirou para que aqui também relatasse histórias que me ligam a esta Marvilhosa Terra de Oliveira do Arda, que infelizmente não tinha necessidade de se tornar conhecida, pela badalada, usada e abusada pela tragédia aquando da ponte de Entre-os-Rios, em que gente com lágrimas de crocodilo aproveitaram para aparecer nos principais notíciários e tudo o que lhes podesse trazer algum protagonismo. Mas que quando a notícia deixou de ser notícias desapareceram ou mudaram de cor muitos deles com oo Camaleão. Mas aliás postura que não nos surpreende por já a ela nos terem habituado através dos tempos.
Tempos de Criança
A venda do copo de àgua
As Promessas
A carteira do Luis Guerra
A Melância
As Namoradas e a Banda de Música de Rio Mau
As Romarias Ídas do Concelho da feira, Espinho e Gaia
As Conjunto as Doces
O Bife de bói
Despedida do àlcool
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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