sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O Douro e eu!

Quarto de banho exterior, edificado na chamada leira da Olivinha, onde o Rio é meu Confidente. A casa por cima foi adquirida por um novo inquilino, onde em tempos viveu uma numerosa familia e onde a fome foi o pão nosso de cada dia dessas crianças.
Vê-se ainda parte da casa antiga da Olivinha, agora reconstruída pelo seu filho, com a bonita idade de 89 anos, feitos em Abril passado.
Ao cimo, o Monte do Vale Escuro.
Noutro local desenvolverei os inúmeros casos ali ocorridos

1 - Velha casinha,que teimo em conservar, onde muitas vezes faltou o pão, mas nunca o amor e carinho de uma Santa Mãe. Aqui dentro está muito de mim. Tempos que a memória não deixa que se apaguem. Um amor que perdura e irá continuar para além de mim. É minha convicção.
2 - Do lado esquerdo pode ver-se uma parte da Fregueisa da Raiva.
3 - Nesse meio ficam as duas margens do Rio Douro. Cancelos é um Mundo Cativante.

TEREI DE ME CONSIDERAR UM PRIVILIGIADO POR ESTES DOIS PITORECOS E ACOLHEDORES LUGARES, MIDÕES/RAIVA/CASTELO DE PAIVA E CANCELOS/SEBOLIDO/PENAFIEL TEREM ACEITE OS MEUS ANTEPASSADOS E A MIM ME TEREM PERMITIDO PODER VIVER ALTERNADAMENTE. PODER DESFRUTAR DO LEITO DO MELHOR RIO DO MUNDO (RIO DOURO). NUNCA ME CANSAREI DE OS RECONHECER E OS DIVULGAR, ALIÁS COMO O TENHO FEITO AO LONGO DOS ANOS

O Cais actual, onde antes da Construção da Barragem de Lever começava o Areio de Midões

A foto mostra a casa em ruínas onde em tempos ídos na parte do rés do chão funcionou uma taberna, sendo que também funcionava uma barbearia e se tocava e cantava ao desafio. Foi aqui que o meu progenitor, tocando viola e cantando ao desafio, começou a namorar a sua esposa e minha mãe. A tasca do saudoso Pereira de Midões, no tempo do Sável e Lampreia havia festa.

Grata recordação do Dia 4 de Agosto de 2009, data que se comemora a festa do S. Domingos

Lugar do Lamparão, hoje rua do Lamparão der Midões/Raiva, onde em tempos ídos no edifício maior funcionou a celebre Tasca do Tenente e posteriormente do Correia. (Ai que saudades!). A casa ao lado direito era da antiga familia dos Caramilas (meus avós maternos), na qual dormi noites e dias em criança com a minha avó Mãe Chica.

Conversas dentro de água. Falando com o Rio.

Na rota da inspiração no ajuntamento imaginativo dos familiares paternos e maternos

2 comentários:

  1. Olá Valdemar, tudo bem.
    Eu me chamo Luiz Vieira Alves, filho do tenente Constantino, irmão da Zulmira. Recebi o endereço do seu blog de uma sobrinha que me fez rebater antigas recordações. Gostaria de saber se tens msn para que possamos conversar. Deixo aqui o e-mail de uma de minhas filhas para que possamos nos comunicar, pois acho que nos conhecemos. Atualmente moro no Brasil.
    Segue o e-mail:
    vlcalves@uol.com.br
    Aguardo contato, Luiz

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  2. Ola eu sou neta do Tenente Constantino e sobrinha do Luiz Alves e filha da Zulmira!!
    Sr. Valdemar, comunique sff com o meu Tio, pois com certeza terão muitas histórias a partilhar! e ele tem uma memória gigante!!
    obrigada

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